Olaaaaaaa galera, vim só dar uma passadinha para avisar as lovatic's sobre o Lovatic Day. Bom hoje nós, lovatic's, vamos comemorar o nosso dia e claro da Demi, porque hoje completa 2 anos que a Demi saiu da clinica \oooooooooooooooooooooooooooooo/ força Demi, e gente por favor vamos ajudar no tt com as hastgs #LovaticDay e #LovaticDayBrasil.
E para o post não ficar sem graça eu, procurei algo para acompanha e achei uma entrevista bem antiga dela dada ao apresentador Ryan Seacrest. Olha só:
Assista o vídeo (em inglês), e confira a transcrição dos principais pontos da entrevista abaixo:
Nós ficamos muito surpresos quando recebemos a notícia que você iria procurar tratamento. O que a levou a essa decisão?
Demi: Havia algumas coisas, fisicamente e emocionalmente, que eu estava fazendo comigo mesma, que eu percebi que não eram saudáveis. Eu provavelmente não continuaria viva se eu continuasse a tratar meu corpo como eu estava tratando. Depois de anos com distúrbios alimentares, depressão, e auto mutilação eu decidi procurar um médico e me tornar uma paciente.
Você estava vivendo uma vida dupla então? Por que, por fora, você era uma menina linda e saudável, mas que por dentro tinha muitos problemas.
Demi: Eu era como o dia e a noite. Em frete das câmeras eu conseguia ficar super ligada, afinal isso faz parte de ser atriz, e como música, você sobe ao palco e põe tudo para fora, indiferente do que você esteja enfrentando na vida. Então eu tive que colocar a minha vida pessoal na frente a minha carreira, o que é muito difícil para mim, pois a minha carreira é como eu me conheço e lidar com isso.
Você disse que isso começou há alguns anos, quando foi isso?
Demi: Bem comecei a lidar com a depressão quando eu tinha 7 anos. Eu tinha pensamentos suicidas, o que não é normal para uma criança.
E você descobriu o motivo?
Demi: Sim. Quando eu comecei o tratamento, fui diagnosticada com bipolaridade. E como eu não sabia e não fui medicada por tantos anos, acabou me levando aos problemas mais sérios como anorexia, bulimia e auto mutilação.
Quem sabia?
Demi: Havia algumas pessoas que trabalhavam comigo, minha família e algumas pessoas que notavam um comportamento estranho em mim quando eu me alimentava, pois eu sempre ia ao banheiro depois do jantar e as pessoas percebiam. Eu sempre dizia que não.
Você decidiu de deixar a TV, ir ao médico e falar sobre isso. Por que?
Demi: Eu estava jantando com uma outra atriz noite passada, Britany Snow, e ela é a co fundadora da organização "Love is Louder". Nós estávamos conversando sobre como somos sortudas por termos tido coragem de falar sobre os nossos problemas, pois há pessoas que não falam sobre isso e você não sabe quantas meninas estão sofrendo desses problemas e que não o enfrentam por causa que é tabu. As pessoas tem que tomar um lado, e pela visibilidade que eu tenho por causa da música, eu pensei: "Se eu puder ajudar alguém contando os meus problemas, eu farei isso 100% do meu tempo".
O que você aprendeu sobre você nesse processo?
Demi: É um problema diário e com certeza será um problema que eu terei que lidar para o resto da minha vida. Eu fico muito frustrada, às vezes, pensando; "Por que eu não podia ter nascido normal?". Mas é assim com vícios. Será uma batalha diária, eu nunca serei prefeita. Mas enquanto eu acordar e tomar meu café da manha pensando que continuarei tendo essa atitude e que eu vou vencer aquele dia, vou conseguir. Não importa quantos pensamentos negativos venham a minha cabeça. Às vezes eu como, uma colherada por vez, pensando: "eu posso fazer isso". Mas eu tenho muito suporte ao meu redor.
Você foi muito sincera com os seus fãs. Ficou surpresa com a reação deles de suporte a você?
Demi: Fiquei muito surpresa. Por que é muito difícil ter coragem de ir procurar tratamento. Nos holofotes ou não. E sempre há pessoas falando "não seja como fulano ou ciclano". Então eu fui procurar tratamento querendo que ninguém me comparasse. Mas tive que pensar que estava sofrendo muito e que eu precisava me colocar em primeiro lugar. Eu fiquei chocada com a quantidade de pessoas me apoiando e dizendo que eu realmente deveria procurar ajuda. Porque, o que eu esperava, era que as pessoas falasse: "Nossa, outra atriz na reabilitação".Eu tive muito suporte dos meus fãs, e isso realmente me ajudou a enfrentar esse problema.
Fale das suas tattoos... Elas são dessa sua fase também né?
Demi: Eu tenho um "Stay Strong" no meu pulso e um coração, que os meus fãs tatuaram por cada dia que eu fiquei na reabilitação, quando sai, quis fazer uma igual. Também fiz isso para cobrir algumas cicatrizes que eu tinha, assim eu não iria me lembrar da dor todos os dias. E me ajuda a me lembrar dos meus fãs.
Você está namorando?
Demi: Nesse momento, a música é o meu namorado.
Fale um pouco do seu novo single.
Demi: Quando eu ouvi skyscraper., achei incrível. Eu a gravei um ano antes de passar por tudo isso e enquanto cantava no estúdio, me derreti em lágrimas. Eu me lembro de pensar que era o choro de pedido de ajuda. Porque eu não tinha contado para ninguém dos problemas e que eu precisava de ajuda. Eu a gravei de novo , depois da reabilitação, porque a minha voz está bem mais forte agora que eu parei de vomitar depois de cada refeição. Para mim essa música é um símbolo de ser a canção que eu gravei depois do tratamento e que passa uma mensagem. Ela representa tudo o que eu quero falar sobre procurar ajuda para todas as minhas fãs podem estar lidando.
O clipe passa em um lugar claro, sem muita produção...
Demi: Eu não queria que fosse um vídeo sobre roupas, glamour e make. É lago para as pessoas perceberem que precisam de ajuda. Eu chorei o fazendo. Enfrentar o meu problema foi difícil, mas eu nunca iria esconder, porque as pessoas descobririam uma hora ou outra. Eu tenho fãs que me mandam mensagens dizendo que por minha causa parar de se cortar, ou pela sua jornada, eu decidi procurar ajuda.
Você parece feliz. É assim que você se sente?
Demi: Por hoje é. Hoje eu estou feliz e animada com a vida. Eu não sei o que vai acontecer amanha, mas se algo não acontecer eu sei que eu posso enfrentar.
A Demi é mesmo incrível, né? O que você achou da entrevista?
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